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#206 - E se largar o controle for o verdadeiro ato de coragem?

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Interessante para os interessados. A leitura preferida dos insaciáveis

Tempo de leitura: 14 minutos
 
Edição #206

Não é possível ler o rótulo quando se está sentado dentro do frasco.

Sabedoria popular dos Apalaches

Dois funcionários da embaixada israelense mortos e suspeito sob custódia após tiroteio em Washington DC.

Warner muda o nome Max de volta para HBO Max. 

A Câmara dos Deputados da Itália aprovou essa semana a lei que restringe o direito à cidadania italiana por descendência.

Werenoi, o artista musical mais vendido da França nos últimos dois anos, morreu aos 31 anos em Paris e Yuri Grigorovich, lenda do balé russo, morreu aos 98 anos. 

A fundação de Bill Gates fechará suas portas, permanentemente, em 31 de dezembro de 2045, pelo menos várias décadas antes do previsto originalmente. Vem entender o por trás dessa decisão.

Sam Altman, CEO da OpenAI, diz que a geração Z e os millennials estão usando o ChatGPT como um "consultor de vida" - mas os estudantes universitários podem estar um passo à frente.

 O presidente Donald Trump assinou oficialmente a Lei Take It Down, que criminaliza a criação de pornografia deepfake não consensual.

A Charter Communications e a Cox Communications anunciam fusão em um acordo de US$ 34,5 bilhões, tornando-se a maior empresa de TV a cabo e banda larga dos EUA em número de assinantes.

Darren Aronofsky, a mente por trás de filmes como Cisne Negro e Réquiem para um Sonho, lançou um estúdio de IA chamado Primordial Soup em parceria com o laboratório de pesquisa de IA do Google, o DeepMind. Medo?

O italiano Pierpaolo Piccioli foi o nome escolhido para ser o novo diretor criativo da Balenciaga. 

Prison break: um funcionário da manutenção da cadeia de Nova Orleans foi preso na segunda-feira por ajudar 10 detentos a fugir na semana passada.

 Aos 40 anos, Cristiano Ronaldo descobriu, através de um estudo da empresa de tecnologia Whoop, que seu corpo tem a performance de alguém com 11 anos a menos.

Um novo capítulo se abre para Dom Pérignon, onde o legado encontra a criação. Adorei o vídeo e roteiro do novo filme da marca, com nomes importantes como Iggy Pop e Tilda Swinton.

O YouTube, atualmente a plataforma mais popular para o consumo de podcasts, está introduzindo um gráfico que classifica os programas por tempo de exibição. Portanto, se você já se perguntou quais podcasts dominam o canal, essa nova lista traz surpresas.

A Farm Rio inaugurou sua terceira loja em Londres, agora na Carnaby Street.

A Vila Sésamo está chegando à Netflix… o que salva o icônico programa infantil da extinção.

O primeiro protótipo de carro voador do mundo faz sua estreia pública entre cidades (e de verdade).

Por dentro do restaurante bidimensional da cidade de Nova York.

Com direção criativa do sobrinho do estilista, peça off-Broadway mergulha na vida de Alexander McQueen.

A Polaroid anunciou uma nova parceria com o MoMA, criando uma câmera que se destaca pelas cores. #queremos

A viagem de trem mais longa do mundo é épica - mas ninguém nunca a fez.

Desde seus primeiros experimentos cinematográficos na década de 1990 até os sucessos de bilheteria internacionais, Wes Anderson conquistou um nicho cinematográfico instantaneamente reconhecível, único e muito estimado. O Design Museum de Londres, em colaboração com a Cinémathèque française, apresenta a primeira retrospectiva da produção criativa do diretor, desde os primeiros lançamentos, como Bottle Rocket (1996), até sucessos mais populares, como The Darjeeling Limited (2007) e The Grand Budapest Hotel (2014).

Depois de anos de glamourização do tabagismo no setor da moda, a Jones está reformulando a jornada de parar de fumar com balas de nicotina com um belo design e uma parceria com a marca de jóias Monbouquette. Aliás, para quem não conhece e tá tentando parar de usar vape, o app deles Quit With Jones é bem legal!

Roupa não muda o mundo — mas pode mudar o seu dia

Tem dias que você quer aparecer.
Tem dias que você só quer existir — com conforto, dignidade e café.
A roupa que você escolhe nesses dias não é neutra.

Pesquisas recentes mostram que o que você veste influencia diretamente seu humor, sua motivação e até como você se vê no espelho. É o que psicólogos chamam de “cognição enclothed” — um nome esquisito pra um fenômeno muito real: quando você se sente bem com o que veste, isso transborda.

A gente não tá falando de tendência, cor da estação ou uma microtrend do TikTok. Tão pouco sobre "parecer estilosa".

É sobre o tipo de roupa que não briga com você. Que entende o seu corpo. Que te respeita, esteja você no modo “CEO de mim mesma” ou só tentando chegar viva no fim do dia.

A Tech T-Shirt® e o Perfect Top da Insider têm essa energia: tecidos inteligentes, que não apertam, não marcam, não pedem esforço. Só vestem, acompanham e somam. Roupa que deixa espaço pra você sentir o que quiser sentir.

E isso, por si só, já muda muita coisa.

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E se largar o controle for o verdadeiro ato de coragem?

Estou passando por uma grande mudança na minha vida. Daquelas que viram tudo de cabeça pra baixo, bagunçam as rotinas, as certezas, os planos. E nesse momento, o que mais tenho tentado praticar é aceitar que as coisas vão se encaixar — mas devagar. No tempo delas. E que tudo bem se eu não estiver feliz agora. Tudo bem não sorrir. Não fingir pra mim mesma essa história de “vai dar tudo certo”. Porque talvez o melhor que eu possa fazer por mim nesse processo de adaptação seja exatamente isso: viver um dia de cada vez, sentir o que eu estou sentindo, sem julgamento, sem expectativa de como eu deveria estar me sentindo.

Foi nesse mood que cheguei a um artigo da escritora Nadine Levy no The Guardian, que propõe algo simples, mas potente: e se parar de tentar “pensar positivo” for o verdadeiro ato de coragem? E foi justamente…

Este artigo é um convite à reflexão: como fomos perdendo o senso de comunidade ao longo do tempo? Tom Greene explora como mudanças sutis — mas poderosas — na arquitetura e na tecnologia transformaram completamente a forma como nos relacionamos com quem vive ao nosso redor.

No começo do século XX, as varandas frontais eram quase uma extensão da sala de estar. Um lugar onde se tomava um café, se jogava conversa fora e se mantinha viva a arte de esbarrar nos vizinhos. Com o tempo, vieram os subúrbios, os pátios nos fundos e os muros altos: a privacidade virou prioridade, e o acaso perdeu espaço.

Hoje, até a campainha virou uma interface — a pessoa aparece no seu celular antes de bater à porta. Estamos mais conectados do que nunca, mas talvez mais distantes uns dos outros também.

O texto ainda resgata a figura de Mister Rogers (um ícone da gentileza e da vizinhança bem vivida), nos lembrando que talvez a comunidade não esteja perdida — só adormecida. Vale a leitura!

© Lee Woojeong / Cortesía del artista / Lehmann Maupin, Nueva York

Kim Yun Shin é uma escultora e artista visual coreana que construiu uma carreira internacional marcada por uma profunda conexão entre o Oriente e o Ocidente. Radicada na Argentina desde a década de 1980, sua obra reflete uma fusão de influências culturais, espirituais e formais. Utilizando materiais como madeira, pedra e bronze, Kim cria esculturas abstratas que evocam formas orgânicas e simbólicas, muitas vezes inspiradas na natureza e na filosofia oriental. Seu trabalho é reconhecido por transmitir uma sensação de equilíbrio e contemplação, explorando temas como identidade, memória e transcendência. Ao longo de sua trajetória, Kim Yun Shin participou de exposições individuais e coletivas em diversos países, consolidando-se como uma voz singular na arte contemporânea global.

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